A ação de imunização de cães e gatos realizada pela Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), tem prosseguimento este fim de semana em diversos bairros da capital. Dados da Semus mostram que dos 160 mil animais que devem ser vacinados contra a raiva, 124.360 cães e gatos já receberam as doses. A vacinação acontece de casa a casa às sextas-feiras (tarde) e aos sábados (manhã). A imunização é um reforço da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior na área da prevenção em saúde pública.
Nesta sexta (26) e sábado (27), a ação ocorre nos seguintes locais: Cidade Olímpica, Residenciais Alexandra Tavares e Nova Vida, Vila Vitória, São Raimundo, Recanto Verde e Vila Itamar recebem os vacinadores na sexta-feira. No sábado é a vez do Anjo da Guarda, Gapara, Residenciais Paraíso e Rezende, vilas Bacanga, Esperança, Maranhão, Sarney, Dom Luís, Isabel e Embratel e ainda Sá Viana e Jambeiro.
Para o secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, o sucesso da campanha depende também da colaboração dos cidadãos. “Além do empenho dos nossos agentes, é fundamental que as pessoas também ajudem em nosso trabalho pois esta é uma ação de extrema importância, planejada pela gestão do prefeito Edivaldo para mantermos a saúde pública da população da capital preservada. É assim que vamos manter a cidade livre da raiva”, disse. O gestor frisou ainda que, desde 2013, não há casos de raiva na capital.
Os cães e gatos que ainda não foram vacinados contra a raiva pelo fato de suas residências encontrarem-se fechadas durante a visita do agente de vacinação ainda podem ser imunizados. Para isto, basta que o dono leve o animal até a sede da Unidade de Vigilância em Zoonozes (UVZ) – localizada na Estrada de Ribamar (Nº5) de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.
A raiva é uma zoonose fatal que pode ser transmitida através da mordida ou arranhadura do animal, que uma vez contaminado, vai perdendo domínio de sua capacidade de resistência física e psíquica. Não existe cura e nem tratamento para a raiva, mas a doença pode ser evitada com a vacinação do animal, pela primeira vez aos quatro meses de vida e, depois, anualmente.
FONTE – AGÊNCIA SÃO LUÍS